Diagnóstico mais preciso
Experiência para um bom exame neurológico e a escolha do melhor exame de imagem
Comunicação eficiente
Explicações didáticas e acessíveis aos diferentes entendimentos dos clientes
Habilidade no desenvolvimento da cirurgia
O aperfeiçoamento de uma única área de atuação permite melhores resultados tanto na escolha e interpretação dos métodos diagnósticos quanto na forma de tratamento, clínico ou cirúrgico.
A neurologia verdadeiramente como paixão.
O amor e o respeito pelos animais e suas famílias como princípio de vida.
Esse é o diferencial!
A neurologia veterinária se dedica a diagnosticar e tratar, em linhas gerais, doenças cerebrais e espinhais em animais de companhia
Doenças Encéfalo
Doenças da Coluna Vertebral
Doenças do Nervo Periférico
Neurologia Clinica
Neurocirurgias
Equipe multiprofissional
Dr. Lucas Colomé
Médico Veterinário especializado em neurologia e neurocirurgia. CRMV-RS 8165.
Médico Veterinário
Graduação em Medicina Veterinária pela UFSM, 2003. Residência médica em clínica e cirurgia pela UFRGS, 2004-2005.
Especialização
Especialização em Neurologia clínica de pequenos animais pela ANCLIVEPA-SP, 2016.
Mestre
Mestrado em cirurgia com ênfase em neurocirurgia (regeneração do SN) pela UFSM, 2007.
Doutor
Doutorado em cirurgia com ênfase em neurocirurgia (regeneração do SN) em Medicina - PUCRS, 2012.
Professor
Atuou como professor de graduação e Pós-graduação em diferentes faculdades (UPF - UNIJUÍ - UNIRITTER), tendo participado como preceptor no programa de residência em Medicina Veterinária da UPF.
Atualmente ministra palestras, cursos de especialização e aperfeiçoamento na área de neurologia veterinária.
Dr. Lucas Colomé
O neurologista/neurocirurgião é o médico veterinário que estuda, se dedica, diagnostica e trata exclusivamente problemas relacionados ao sistema nervoso.
Atualmente é professor de cursos “stricto sensu” como especialização e aperfeiçoamento na área da neurologia veterinária.
Autor de capítulos de livros e artigos científicos na área da neurologia veterinária.
Clientes Neurum
Dúvidas?
Mantenha a calma em primeiro lugar, o objetivo é não deixar seu pet se machucar.
Lembre-se, você precisa estar esperto e controlar a situação e o desespero!
Vamos aos passos:
1- Segure-o em uma superfície firme e macia (um tapete, um cobertor ou edredon). A cama não é boa opção, as quedas podem piorar muito a situação.
2- Deixe as vias aéreas livres (boca e focinho) ele precisa respirar e o sangue da cabeça e pescoço circular normalmente. Tire coleiras e bandanas. Limpe qualquer secreção, vômito ou saliva mas não coloque a mão dentro da boca para segurar a língua. Se ele morder a língua (isso é raro) use um cabo plástico de uma colher por exemplo para travar o fechamento dos dentes.
3-Não grite! Alguns animais não estão completamente inconscientes. Se puder inclusive desligue a TV e diminua a luminosidade. Converse calmamente com ele lhe passando segurança! “Calma, calma… vai passar!” Não tente sair correndo para atendimento nesse momento. Temos histórias de quedas com o animal no colo bem como colisões de trânsito bem feias.
De regra geral a crise é um evento autolimitante e vai passar em segundos ou minutos. Desorientação, desequilíbrio, falta de visão e audição são normais após a crise. Passou?! Agora sim vamos procurar auxílio veterinário. Finalizando, a crise ou convulsão é um sinal clínico e não um diagnóstico! Precisamos agora, juntamente com o neurologista, entender o motivo dela ter ocorrido!
Sendo bem objetivo, antes de mais nada precisamos saber o que ocorreu, para sabermos a melhor forma de tratar.
Precisamos de um diagnóstico!
Paralisia dos membros posteriores é um sinal clínico apenas! E não é algo simples que possamos “perder tempo”.
Nessa situação o melhor profissional a atender teu pet é justamente o NEUROLOGISTA veterinário.
Ele tem o treinamento e o conhecimento para considerar dentre todas as possibilidades, as mais prováveis, e ao realizar o exame neurológico de forma correta, solicitar o melhor exame de apoio diagnóstico.
A resposta é depende. Animais já paralisados muito provavelmente terão encaminhamento para cirurgia após confirmação da hérnia de disco pelos exames de imagem (ressonância, tomografia e/ou mielografia).
A medula espinhal é um tecido muito sensível e vascularizado, a compressão quando presente deve ser aliviada no menor tempo possível.
Animais com apenas dor espinhal e graus leves de incoordenação podem ser beneficiados com tratamento clínico conservador, mas o ideal é que passem por avaliação clínica e exame de imagem para definir o grau da compressão medular e o risco de piorar o quadro evoluindo para paralisia.
Síndrome vestibular, que é semelhante a labirintite em humanos, é um conjunto de sinais clínicos e não um diagnóstico.
Precisamos saber o que está levando a esses sinais para definir então a melhor forma de tratar. Dentre os sinais mais comuns citamos a náusea/ vômito, tontura e desequilíbrio com possíveis quedas, cabeça inclinada e movimento repetitivo dos olhos, chamado nistagmo.
O animal apresenta geralmente um quadro de ansiedade e algumas vezes pode até mesmo se assemelhar a uma crise epilética.
As causas mais comuns de síndrome vestibular em pets incluem as otites médias/internas, as doenças endócrinas, os acidentes vasculares encefálicos (AVE), os tumores no sistema nervoso e/ou anexos do ouvido e a vestibulopatia geriátrica.
Sim! Muito seguro, desde que seja bem manejado em relação a dose oral e concentração plasmática, devendo ser ainda monitorado quanto a possíveis efeitos colaterais.
O fenobarbital é inclusive considerado como medicamento classe A pela organização internacional que reúne os maiores especialistas em crises epiléticas e epilepsia em pets.
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